Amarante: Marta Marinho troca a política pela magistratura

Marta Marinho (Foto de Sílvia Carvalho)

Advogada renunciou à Presidência da Junta da UF de Olo e Canadelo e à Presidência da Banda Musical de Amarante.

A advogada Marta Marinho renunciou ao cargo de Presidente de Junta da União de Freguesias de Olo e Canadelo, para o qual tinha sido eleita em 2021 pela coligação “Afirmar Amarante” (PSD/CDS).

Em causa está a sua admissão no 41º Curso de Formação do Centro de Estudos Judiciários, que prepara para a magistratura do Ministério Público, e que começará a frequentar ainda este mês de setembro.

“A frequência dos cursos de formação e o exercício da magistratura é absolutamente incompatível com o exercício de qualquer cargo político. Por isso, a 20 de agosto, renunciei ao cargo de Presidente de Junta da UF de Olo e Canadelo”, disse a AMARANTE MAGAZINE.

Visivelmente emocionada, Marta Marinho reconheceu que os três anos que exerceu de mandato autárquico foram de “grande trabalho e de muitas mudanças, sobretudo de mentalidades”, salientando o facto de ter sido a primeira mulher a exercer as funções de presidente naquele território e de ter conquistado a junta ao Partido Socialista.

“Nas minhas novas funções continuarei a servir as populações e o país, de uma forma mais abrangente, e sempre com o mesmo sentido de trabalho, responsabilidade e respeito pelo próximo”, garantiu.

Nesta nova fase da sua vida, Marta Marinho abandonou também a Presidência da Banda Musical de Amarante (BMA), cargo que desempenhava desde 2013. Hoje com 43 anos, Marta Marinho havia entrado na BMA, como executante, com apenas 13.

Na presidência da Junta da UF de Olo e Canadelo, Marta Marinho foi substituída por Sara Leite e na BMA por Lisa Antunes.

AMARANTE MAGAZINE mostrou Marta Marinho na sua edição em papel, numa peça que pode ler AQUI.

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