A pergunta é recorrente entre amigos e colegas do setor imobiliário e não tem nada de retórica: “O que há de comum entre Cristiano Ronaldo e Patrick Morais”? Resposta: “Ambos são excelentes naquilo que fazem”.
A comparação, assertiva, não se fica por aqui. Muito jovem, ainda, Cristiano Ronaldo mostrou qualidades que indiciavam que se tornaria um jogador único, “talhado” para o sucesso. Às aptidões que já lhe eram reconhecidas enquanto futebolista, juntavam-se o trabalho, a persistência, a dedicação e a vontade de vencer, que haveriam de fazer dele o melhor jogador de futebol do mundo, somando bolas de ouro, troféus, recordes e reconhecimento.
Com apenas quatro anos na profissão de mediador imobiliário e 26 de idade, Patrick Morais evidencia um talento inato para a atividade, somando negócios na área, que – dizem os seus pares – o tornam, já hoje, um caso evidente de sucesso. Os que com ele privam parecem não ter dúvidas de que o futuro lhe tem reservada uma carreira única e bem sucedida, por lhe conhecerem pré-disposição para o trabalho, empenho, dedicação, resiliência e rigor, atributos fundamentais para quem quer vencer no setor.
Licenciado em Turismo e Gestão Hoteleira, Patrick Morais decidiu, com o aproximar do final do curso, que deveria fazer um estágio no estrangeiro. Queria “testar” a sua autonomia, pôr-se à prova, pessoal e profissionalmente, e alargar horizontes. Tinha, então, 22 anos e, entre outras opções, escolheu Cabo Verde e partiu para a Ilha do Sal, onde, durante quatro meses, trabalhou num hotel de cinco estrelas, tendo experimentado todas as áreas, da receção ao aprovisionamento.
Prestes a concluir o estágio, “num momento de introspeção”, contou a AMARANTE MAGAZINE, concluiu que não era aquilo que queria. “Percebi, disse, que não conseguiria trabalhar naquela área diariamente, pelo que o meu futuro não passaria pela hotelaria, que não me permitiria fazer a gestão do meu tempo, ser remunerado de acordo com a minha produtividade, eficácia ou eficiência, o que, no fundo, consigo com a mediação imobiliária.
Muito jovem, sem compromissos, achou que deveria procurar outra área que o entusiasmasse e o “motivasse a acordar todas as manhãs”.
Durou pouco, a busca. Tendo-se deparado com um anúncio para a seleção de consultores imobiliários, enviou o seu currículo e não tardou a ser chamado para uma entrevista. Foi admitido, seguiu-se um período de formação e aquisição de conhecimento e “estreou-se” nas vendas em 2017, transacionando um apartamento na modalidade de “open house”.
“Tratava-se de um negócio que era necessário fazer-se, já que o vendedor estava também a realizar uma compra, que dependia daquela venda”, recorda.
Quatro anos depois e muitos negócios ajudados a realizar, Patrick Morais é Diretor Comercial na agência de Amarante da DECISÕES E SOLUÇÕES, liderando uma equipa de cinco pessoas. “A determinada altura, apercebi-me que já não conseguia dar respostas de qualidade a todas as solicitações que ia tendo. Então, partimos para a constituição de uma equipa, sendo que cada elemento que a integra é responsável por uma determinada zona de Amarante, o que nos permite um conhecimento muito mais profundo do mercado”, esclarece.
Apaixonado pelo que faz, diz-se completamente realizado e não se vê a fazer outra coisa. “Estou numa idade em que tenho grande disponibilidade física, mental e mesmo familiar, o que me permite uma dedicação plena ao setor imobiliário, que vivo em permanência e intensamente. Estou 500 por cento empenhado no que faço!”, diz.
Quem o conhece, acha-o “talhado” para a atividade: culto, educado, um gentlemen, com um discurso assertivo e coerente que inspira confiança… “Não há um estereótipo de mediador imobiliário”, diz Patrick. “Porém, acrescenta, há características que deve ter. Uma delas é ser resiliente e ter capacidade para alcançar coisas pouco comuns”.
“Na área das vendas, explica, há sempre uma espécie de travessia do deserto. Dependendo dos casos, há situações de três, quatro, cinco e seis meses, até que um negócio se consume. E todo esse tempo não pode ser encarado como perdido, tem que ser visto como tempo de semear. E a hora da colheita chegará”, acrescenta.
Depois, sublinha Patrick Morais, estar na mediação imobiliária implica ter capacidade de organização e programação, bem como disponibilidade para flexibilizar horários. “Decididamente, quem faz mediação imobiliária não pode encarar a atividade como um trabalho das nove às cinco”, alerta.
“Este negócio é muito mais sobre pessoas do que sobre imóveis“
Quanto a valores inerentes à profissão, releva a transparência, o rigor, a integridade e a honestidade como fundamentais para a geração de uma atmosfera de confiança numa área de negócio que, refere, “é muito mais sobre pessoas do que sobre imóveis” e a maioria dos clientes toma uma decisão que, em muitos casos, sobretudo quando há recurso a crédito, tem repercussões por períodos de trinta e quarenta anos.
Na agência de Amarante da DECISÕES E SOLUÇÕES, considera Patrick Morais, a interiorização de confiança por parte dos seus clientes começa, desde logo, na sua localização, com um espaço de grande visibilidade, muito bem situada, de portas abertas para a rua, o que também se traduz em transparência.
E, para o êxito que tem alcançado, não tem dúvidas de que tem sido fundamental o modelo organizacional da agência, assente numa equipa multidisciplinar que oferece soluções integradas (compra ou venda, intermediação de crédito ou contratação de seguros) que inclui um gestor de cliente, um gestor de seguros e um gestor de processos, cujo trabalho liberta os consultores imobiliários de tarefas de back-office, permitindo-lhes focarem-se nas vendas.
Responsável pela contratação de Patrick Morais, João Pinto, Diretor da Agência DECISÕES E SOLUÇÕES de Amarante, reconhece-lhe “qualidades ímpares e uma capacidade notável de criar empatia com as pessoas”, sublinhando que, para além disso, “está permanentemente à procura de informação e de aquisição de conhecimento, que, aliados às suas capacidades, lhe permitem a excelência dos resultados que tem conseguido”.
“O objetivo dele era ser o melhor consultor imobiliário da região. Conseguiu-o e, agora, tenho a certeza que quer ser também o melhor Diretor Comercial da região, o que vai acontecer a curto prazo”, acredita aquele responsável.
“O Patrick, personifica bem aquilo que são as relações de colaboração que estabelecemos com colaboradores ou, mesmo, com o mercado e que se traduzem em resultados para ambas as partes. O Patrick é, hoje, enquanto Consultor Imobiliário, algo que não terá imaginado quando iniciou a atividade. Mas, na mesma escala que foi bom para ele, foi-o também para a agência, ma medida em que, com as suas competências, aporta uma notoriedade e um volume de negócios que não tínhamos tido antes de o termos a colaborar connosco”, conclui João Pinto.
Patrick Morais foi, sublinhe-se, número 1 em angariações a nível nacional (dezembro de 2019) e terceiro em vendas imobiliárias na Coordenação Norte (segundo trimestre de 2021) da DECISÕES E SOLUÇÕES.
O mercado em Amarante
Trabalhando em rede com outras agências DECISÕES E SOLUÇÕES, mas focado especialmente no mercado de Amarante, Patrick Morais não tem dúvidas em afirmar que “há muita procura e grande escassez de oferta”, sobretudo no território que corresponde à União de Freguesia de Amarante (S. Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão.
“A procura incide muito sobre apartamentos e, nos últimos anos, foram construídos quatro a cinco edifícios e com muito poucas frações. Neste momento, Amarante precisaria de ter no mercado, ou em edificação, 100 a 150 frações para fazer face à procura”, diz.
Esta carência reflete-se, desde logo, no preço dos usados, ao ponto de haver apartamentos com 15 e 20 anos a serem vendidos por valores que teriam se fossem novos. Um T2 usado que tenha sido comprado por 90 mil euros é, hoje, vendido por 115 mil. Porquê? “Porque todos os T2 que se construíram a seguir têm áreas inferiores e não apresentam quaisquer fatores diferenciadores, um terraço, por exemplo”, explica Patrick Morais.
Depois, existem na área urbana de Amarante vários apartamentos com 10 ou mais anos que têm de área 120 metros quadrados. Os que se construíram mais recentemente têm entre 85 e 90 metros quadrados, ainda que os quartos tenham roupeiros embutidos. Mas, embora diminuindo a área, o preço não diminuiu, o que faz elevar o valor do metro quadrado que, em Amarante, chega a ser, em alguns casos, de 2.000 euros.
Trabalhando sobretudo a área urbana de Amarante, Patrick e a sua equipa fazem trabalhos de prospeção, angariação e de mediação imobiliária em todo o concelho.
Nas freguesias mais afastadas da cidade, os negócios incidem, sobretudo, em propriedades rurais, com procura, designadamente, por parte de estrangeiros e de segundas habitações.
Sendo, atualmente, Amarante o foco principal da sua atividade, a equipa de Patrick Morais estende a sua ação também a concelhos vizinhos, tendo negócios já realizados em Baião, Marco de Canaveses, ou mesmo na cidade do Porto.
Com um crescimento, este ano, de 100 por cento em volume de negócios, face a período homólogo anterior, Patrick Morais afirma-se, enquanto Diretor Comercial, focado em ter a equipa mais produtiva da região, procurando, como especialista da área imobiliária “uma constante atualização sobre o setor, de forma a poder auxiliar com prontidão e eficácia quem recorre aos nossos serviços”.
E a concluir: “Estamos juntos, eu e minha equipa, naquilo que é a projeção dos nossos resultados a curto, médio e longo prazo. Nos próximos dois anos, seremos a equipa mais produtiva da rede DECISÕES E SOLUÇÕES na Coordenação Norte. A cinco anos, a nossa meta assenta num índice de crescimento e consolidação que nos colocará no Top 3 do Ranking Nacional da mediação imobiliária”.