Sugestões para o fim de semana em que muda a hora

Foto de Engin Akyurt, no Pexels

Por que as previsões do tempo que vai fazer nos próximos dias são de chuva e vento, admitimos um fim de semana sem grandes atividades de ar livre. Por isso, parece-nos pertinente sugerir uma visita a um museu, ou uma ida ao cinema ou ao teatro.

Comecemos por Amarante. Se ainda não viu a exposição “Pinturas em Colaboração”, de Jorge Galindo e Pedro Almodóver (esse mesmo, o cineasta), pode ser a altura de o fazer. Está patente no Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso (MMASC).

Mas há ali uma outra, que aconselhamos, e que tem a ver com a Festa Mundial da Animação, a decorrer em Amarante desde o dia 25, e que termina apenas a 31. Trata-se de “Drawing The Line: a Arte do Desenho Animado” da realizadora Joanna Quinn. A própria fará, no sábado de manhã, entre as 10:00 e as 11:00, uma visita guiada para os interessados, sobretudo para aqueles que são fãs do cinema de animação.

O Programa da Festa Mundial da Animação, que pode conhecer AQUI, inclui, durante o fim de semana, várias outras atividades que lhe podem interessar.

No sábado, à noite, há teatro. O T’Amaranto (Grupo de Teatro de Amarante) sobe, pelas 21:30, ao palco do auditório do Centro Cultural de Amarante Amélia Laranjeira para representar a peça “Não se paga, não se paga”, de Dário Fo. A entrada custa “cinco pirilampos” e a receita reverte a favor da Cercimarante, uma instituição de referência na região.

Se, no sábado à noite, andar pelos lados do Alto Douro Vinhateiro, pode dar uma saltada ao Museu do Côa e assistir a um espetáculo de jazz, com Sónia Pinto e o seu quarteto de jazz. Trata-se de mais um concerto realizado no âmbito do projeto “Inspira – Douro, Cultura & Património”, com um programa que se estende até próximo do Natal.

Voltemos ao MMASC: no domingo, às 16:00, o Sexteto de Cordas da Orquestra do Norte regressa à sala de exposições permanentes, depois de quase dois anos de ausência provocada pela pandemia.

Se gosta de fotografia, eis o que consideramos uma boa sugestão: no Centro de Interpretação do Românico, em Lousada, pode conhecer os rostos dos cuidadores do património, isto é, das mulheres e homens anónimos que zelam pelos monunmentos da Rota e guardam a chave para abrir portas a visitantes ou investigadores. Veja, AQUI, o álbum. Luís Barbosa é o autor das fotos, que “destacam, num registo intimista, as relações de afeto que unem estas pessoas, de várias idades, aos bens patrimoniais da Rota do Românico”.

E domingo há cinema. O Cineclube de Amarante projeta, na sala Teixeira de Pascoaes, “Retrato de uma Rapariga em Chamas, um drama assinado por Céline Sciamma. A fita começa às 18:00.

E não se esqueça. Às duas hora da madrugada de domingo, atrase uma hora o seu relógio.

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