UF de Amarante entrega Prémio de Literatura Ilídio Sardoeira

"A que sabe o mar". Soni Esteves escreveu e Joana Torgal ilustrou (Foto AM)

O Prémio de Literatura Infantojuvenil Ilídio Sardoeira nasceu a partir da Festa do Livro, um dos maiores eventos culturais de Amarante, iniciado em 2013.

A União de Freguesias de Amarante vai entregar, sexta-feira, 15, em cerimónia que decorrerá a partir das 10:00 na sede do Agrupamento de Escolas de Amarante, o prémio referente ao concurso de Literatura Infantojuvenil Ilídio Sardoeira, edição 2021, cuja vencedora é a escritora Soni Esteves, que concorreu com o conto “A que sabe o Mar”.

Na ocasião, será feita a entrega da obra a todos os estabelecimentos de ensino do Município, públicos e privados, frequentados por alunos dos 4º, 6º e 9º anos, que serão contemplados cada com um exemplar de “A que sabe o Mar”, bem como as respetivas bibliotecas, num total superior a dois mil livros.

O Prémio de Literatura Infantojuvenil Ilídio Sardoeira (PLIJ) teve a sua primeira edição em 2019, tendo, então, sido vencedoras Anabela Borges, no escalão A (escritores com mais de 18 anos), pelo seu conto “Os Dias pequenos”; e Maria Freitas, no escalão B (menores de 18 anos, a frequentarem estabelecimentos de ensino do concelho), com “Mudança de Estação”.

Nas segunda e terceira edições foram apenas atribuídos prémios no escalão A, tendo, em ambos os casos, sido vencedora a escritora Soni Esteves, que, em 2020, concorreu com “A casa da Avó”, cuja história veio a ser ilustrada por Joana Antunes. “A que sabe o Mar” tem ilustração de Joana Torgal.

O PLIJ nasceu a partir da Festa do Livro, um dos maiores eventos culturais de Amarante, iniciado em 2013 e de realização anual, focado nos públicos escolares, mas dirigido a todos os escalões etários e que, aos livros, junta música, palestras, conferências e animação.

Os dois mandatos de Joaquim Pinheiro, autarca que agora cessa funções como Presidente da UF de Amarante (S. Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão, foram caracterizados por um pouco vulgar pendor cultural, juntando-se àquelas duas iniciativas o “Prémio Nacional de Fotografia Ilustre Amarantino”, organizado em conjunto com a Associação para a Criação do Museu Eduardo Teixeira Pinto.

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