Entre as prioridades, destacam-se áreas estratégicas como a captação de investimento e a habitação, com um montante superior a 30 milhões de euros no âmbito da Estratégia Local de Habitação.
O Município de Amarante anunciou, em nota de imprensa, ter aprovado, para o próximo ano, “o maior orçamento de sempre, que ronda os 103 milhões de euros”, salientando a ausência de votos desfavoráveis no plenário da Assembleia Municipal.
De acordo com a nota, o orçamento para 2025 “tem um forte alinhamento estratégico e considera as linhas de financiamento do PRR, no valor de 27,5 milhões de euros, do Portugal 2030, no valor de 7,5 milhões de euros, e de empréstimos bancários já contratados e por utilizar no valor de 12,5 milhões de euros, receita consignada às atividades que visam financiar, garantindo a execução de projetos estruturantes. Além disso – pode ler-se – o Município mantém a opção por políticas fiscais competitivas, como a manutenção do IMI na taxa mínima de 0,3% e a redução em 140 euros para agregados familiares com três ou mais dependentes a cargo e em 70 euros para agregados familiares com dois dependentes a cargo”.
Em ano de eleições autárquicas e quando se encerra um ciclo de três mandatos consecutivos de gestão PSD, José Luís Gaspar – que não poderá recandidatar-se – considera que “este orçamento consolida uma trajetória de 12 anos de gestão responsável, marcada por um compromisso com a coesão territorial, o desenvolvimento sustentável, a inclusão social e a sustentabilidade financeira. Trata-se de um orçamento ambicioso que reflete a continuidade de uma visão estratégica que tem vindo a transformar o território e a preparar Amarante para os desafios do futuro.”
Entre as prioridades que constam do documento, destacam-se áreas estratégicas como a captação de investimento e a habitação, com um montante superior a 30 milhões de euros no âmbito da Estratégia Local de Habitação, repartidos entre 2025 e 2026.
A terminar a nota de imprensa, o Município de Amarante sublinha que prevê “terminar 2024 com toda a faturação paga, ou seja, transitar para 2025 sem dívidas a fornecedores”.