O Orçamento do Município de Amarante para 2021 é de 65 milhões de euros, o maior valor alguma vez inscrito nas contas da autarquia. José Luís Gaspar, presidente da Edilidade, fez saber, em comunicado de imprensa, que “as GOP (Grandes Opções do Plano) para 2021 materializam um avultado volume de investimento que visam o reforço da coesão e competitividade do nosso território, a melhoria da qualidade de vida dos Amarantinos e, no quadro de pandemia que vivemos, representa também um forte incentivo ao desenvolvimento da atividade económica no concelho”.
A autarquia destaca de entre os investimentos a financiar pelo orçamento no âmbito do Portugal 2020, os projetos em curso como a Reabilitação do Cineteatro, a Reabilitação do Bairro Cancela de Abreu, as Intervenções estruturais de desobstrução, reabilitação fluvial e contenção de cheias; as operações inseridas no plano de Mobilidade Urbana Sustentável, a reabilitação do Solar Magalhães e as ações a iniciar em 2021, como o PROVERE – Valorização do cluster turístico das serras do Marão e da Aboboreira, as operações Verde por Natureza e a Unidade de Saúde Familiar de Amarante, entre outras.
Na informação que dirigiu à Imprensa, a Câmara de Amarante dá conta de que “relativamente ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), além da manutenção da taxa mínima e da redução em 30% da taxa nas freguesias do concelho enquadráveis no Programa Nacional para a Coesão Territorial (PNCT), em 2021 haverá uma redução do imposto em 70€ para agregados familiares com três ou mais dependentes a cargo”.
Segundo a autarquia, as Grandes Opções do Plano aprovados assentam no princípio de salvaguarda da situação financeira equilibrada, assinalando-se que o Município prevê terminar o ano de 2020 com toda a faturação de fornecedores paga, ou seja, transitar para 2021 sem dívidas a fornecedores.