A Câmara de Amarante e Lu Araújo estão de “candeias às avessas”, por não se entenderem quanto ao ressarcimento de despesas efetuadas pela produtora até ao mês de março, na preparação da edição 2020 do Festival MIMO.
O Município, recorde-se, suspendeu, por causa da pandemia do Covid-19, a edição deste ano daquele festival, no inicio de abril, cancelando também o processo de adjudicação que estava em curso e que já havia sido publicado na acinGOV (plataforma eletrónica de compras públicas).
Lu Araújo disse a AMARANTE MAGAZINE que, desde o início da segunda semana de março, que não consegue qualquer contacto com os responsáveis autárquicos de Amarante, acusando, por isso, o Município de falta de diálogo e de não querer assumir, enquanto co-organizador, a parte que lhe cabe nas despesas efetuadas até março na preparação do MIMO 2020.
Face ao “silêncio e à falta de diálogo” e ao que a produtora brasileira entende ser uma “fuga às responsabilidades” por parte da Câmara de Amarante, Lú Araújo apresentou queixa em tribunal contra o Município.
(Notícia editada e em desenvolvimento)
Desenvolvimento em notícia posterior, publicada às 21:35 de 14 de agosto, de título “Lu Araújo admite fazer o Mimo fora de Amarante”